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2024-08-15
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[Repórter da Rede Global Li Ziyu] O "Guardian" britânico disse no dia 14 que, de acordo com um relatório investigativo divulgado pelo "Haaretz" de Israel e uma ONG israelense, soldados israelenses usaram civis palestinos como "escudos humanos" na Faixa de Gaza e entraram no Faixa de Gaza. Limpeza de túneis e edifícios que suspeitam poderem conter armadilhas. As Forças de Defesa de Israel responderam afirmando que o uso de “escudos humanos” é proibido e que Israel irá rever as acusações relevantes do Haaretz.
O Guardian afirmou que a ONG se chama "Breaking The Silence" e foi fundada por veteranos israelenses para documentar atrocidades militares. Nadav Weiman, diretor executivo da organização, disse que esta prática de usar civis palestinos como “escudos humanos” é muito comum entre as diferentes forças israelenses que lutam na Faixa de Gaza. A organização coletou depoimentos de veteranos descrevendo a situação.
O Guardian também disse que os testemunhos destes veteranos eram consistentes com o relatório investigativo do Haaretz, que afirmava que o Gabinete do Chefe do Estado-Maior israelita tinha conhecimento disso.
“Os altos escalões (do exército israelense) sabiam disso”, disse ao Haaretz uma fonte que disse ter estado envolvida na busca de civis para servir como “escudos humanos”. O jornal também citou um comandante israelense dizendo aos soldados que “nossas vidas são mais importantes que as deles”.