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Serviço de Notícias da China, 5 de agosto (Xinhua) De acordo com relatórios da Reuters e da Agence France-Presse, o Mali afirmou no dia 4, hora local, que o Mali anunciou que cortaria imediatamente as relações diplomáticas com a Ucrânia depois que a Ucrânia admitiu ter participado de "agressão óbvia "contra o Mali.
Segundo relatos, o governo de transição do Mali observou que Yusov, porta-voz da agência de inteligência militar da Ucrânia, fez recentemente comentários admitindo que a Ucrânia estava envolvida em ataques lançados por grupos terroristas armados, que causaram vítimas e danos materiais às tropas malianas. O Mali disse estar “profundamente chocado com os comentários subversivos”.
O Mali afirmou que as ações tomadas pelas autoridades ucranianas "violaram a soberania do Mali e excederam o âmbito da interferência estrangeira" e "constituíram uma agressão clara contra o Mali".
Em Março de 2012, ocorreu um golpe militar no Mali e os militantes tuaregues aproveitaram a oportunidade para capturar as capitais de três regiões, incluindo Kidal, no norte. Em Maio de 2015, o governo do Mali assinou um acordo de paz e reconciliação com alguns grupos armados na região norte. Em Junho do mesmo ano, as partes concluíram a assinatura final do acordo. Contudo, os conflitos continuaram no norte do Mali nos últimos anos e os ataques armados também aumentaram nas regiões centro e sul.
De acordo com relatórios anteriores, as Forças Armadas do Mali disseram em 30 de julho que as tropas do Mali sofreram pesadas baixas numa batalha com a "aliança terrorista" no nordeste do país em 26 de julho.