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presidente da bielorrússia lukashenko: qualquer ataque desencadeará um contra-ataque nuclear, cuidado com a sombra da terceira guerra mundial!

2024-09-29

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no cenário internacional em constante mudança, uma declaração dura do presidente bielorrusso, lukashenko, perfurou o céu tranquilo como um trovão, atraindo instantaneamente a atenção global. com uma firmeza sem precedentes, o líder do país da europa de leste declarou ao mundo a determinação da bielorrússia em defender a segurança nacional – qualquer acção militar contra a bielorrússia enfrentará a ameaça directa de armas nucleares, e tais consequências extremas poderão empurrar o mundo para o abismo da terceira guerra mundial.

o aviso de lukashenko não é apenas uma expressão dura de retórica diplomática, mas também uma escolha impotente e decisiva para a bielorrússia, como um país pequeno, procurar espaço de sobrevivência num cenário geopolítico complexo. enfrentando a pressão crescente da expansão da otan para leste, especialmente as crescentes acções militares de países vizinhos como a polónia, a bielorrússia tem sentido uma pressão de segurança sem precedentes. neste contexto, as armas nucleares tornaram-se a última e mais dissuasora carta nas mãos de lukashenko.

ele enfatizou que a bielorrússia tem capacidades nucleares suficientes para garantir a segurança nacional, e qualquer tentativa de mudar o status quo através da força será enfrentada com o contra-ataque mais forte. esta posição de “a todo custo” envia, sem dúvida, um sinal claro e forte ao mundo: a bielorrússia nunca se tornará vítima do jogo entre grandes potências, nem abrirá mão facilmente da sua soberania e integridade territorial.

‌no entanto, por trás do duro aviso de lukashenko, há também um profundo desejo e preocupação pela paz. ele sabe muito bem que, uma vez desencadeada uma guerra nuclear, não haverá vencedor e a civilização humana poderá enfrentar um desastre sem precedentes. portanto, o seu aviso é mais um meio de autodefesa de último recurso, com o objectivo de mostrar determinação em forçar as forças externas a reavaliarem as suas políticas em relação à bielorrússia e evitar a escalada do conflito.