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2024-08-18
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De acordo com uma reportagem da Agence France-Presse do dia 17, um alto funcionário do Hamas refutou a declaração do presidente dos EUA, Biden, de que um acordo de cessar-fogo estava “perto de ser alcançado” naquele dia, chamando-o de “fantasia”.
“É uma ilusão dizer que estamos perto de um acordo”, disse Sami Abu Zuhri, membro do Politburo do Hamas, num comunicado. “O que enfrentamos não é um acordo ou uma negociação real”, acrescentou o comunicado. .É uma ordem imposta pelos Estados Unidos.”
A partir do dia 15, uma nova rodada de negociações de cessar-fogo na Faixa de Gaza foi realizada em Doha, capital do Catar. Representantes do Catar, Egito, Estados Unidos e Israel participaram das negociações, enquanto o Hamas esteve ausente.
No dia 16, horário local, Biden disse que um acordo de cessar-fogo na Guerra de Gaza nunca esteve tão próximo depois que Washington tentou superar as diferenças entre Israel e o Hamas nas negociações de Doha “Estamos mais perto do que nunca (de um acordo)”.
No dia 16, horário local, Biden comentou na Casa Branca as negociações do cessar-fogo em Gaza.
O Hamas declarou no dia 16 que Israel propôs mais novas condições na tentativa de minar o processo de negociação, e o Hamas não aceitaria as novas condições propostas por Israel.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, viajará a Israel neste fim de semana para pressionar pela última proposta de cessar-fogo, disse o Departamento de Estado.
De acordo com o relatório da "Newsweek" dos EUA, um alto funcionário do Hamas disse que a descrição da Casa Branca das negociações de cessar-fogo em Gaza era demasiado positiva e visava aliviar as tensões regionais antes das próximas eleições presidenciais dos EUA. A estratégia de Washington está enraizada em dois objectivos distintos mas simultâneos: “O primeiro é arrefecer as frentes regionais; e o segundo é que necessitam de um cessar-fogo por razões internas relacionadas com as eleições”.
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Editor | Wu Jin
Revisão | Zhang Xinpei
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