notícias

Representantes chineses lançaram quatro rodadas de diplomacia para promover uma solução política para a crise na Ucrânia

2024-08-27

한어Русский языкEnglishFrançaisIndonesianSanskrit日本語DeutschPortuguêsΕλληνικάespañolItalianoSuomalainenLatina

Este artigo foi reproduzido de [Cliente CCTV News];

Li Hui, representante especial do governo chinês para assuntos da Eurásia, realizou um briefing em Pequim hoje (27) para apresentar a situação da quarta rodada de diplomacia de transporte sobre a crise da Ucrânia aos enviados estacionados na China e aos repórteres da mídia nacional e estrangeira.De 28 de julho a 7 de agosto, Li Hui visitou o Brasil, a África do Sul e a Indonésia, trocando ainda opiniões com importantes membros do "Sul Global" sobre a situação atual e o processo de negociações de paz, discutindo formas de esfriar a situação e acumular condições para a retomada das negociações de paz.

'Superhawks' instigando guerra

Pode intensificar o confronto entre os dois lados no campo de batalha.

O Brasil, a África do Sul e a Indonésia são países representativos do “Sul Global” na Ásia, África e América Latina, e são também nós importantes na promoção da paz e do desenvolvimento mundial. Sobre a questão da crise na Ucrânia, os três países mantiveram a comunicação com a Rússia e a Ucrânia e apresentaram muitas iniciativas que ajudarão a arrefecer a situação e a acumular condições favoráveis ​​para as negociações finais. Durante a visita de Li Hui, todas as partes apresentaram as suas próprias ideias construtivas sobre o processo de paz e continuam a comunicar sobre este assunto. Ao mesmo tempo, todas as partes também concordam com os "três elementos" propostos pela China na conferência internacional de paz, incentivam mais países a criar condições e a fornecer assistência para que os dois lados retomem o diálogo e as negociações diretas, e reúnem mais forças para promover uma solução justa e equitativa para a crise na Ucrânia.

Li Hui, representante especial do governo chinês para assuntos da Eurásia, disse que os países estão geralmente preocupados com os riscos de repercussão da escalada do conflito, e também estão preocupados com as razões subjacentes ao atraso da crise. Todas as partes estão preocupadas que o Ocidente continue a relaxar as condições para a utilização de armas de ajuda para atacar a Rússia, e os "super falcões" em alguns países estão a incitar a guerra, o que pode intensificar o confronto entre os dois lados no campo de batalha. A recente situação no campo de batalha confirmou exactamente esta preocupação.Todas as partes acreditam que o atraso na crise não se limita à Rússia e à Ucrânia. Por trás do conflito está o controlo do sistema de guerra global representado por alguns complexos militares-industriais. Todas as partes também concordam com a opinião da China de que certos paísesemprestarA crise atraiu vários aliados, constantemente "passando a culpa", tentando descartar a "teoria da responsabilidade da China" e ameaçando os países que têm trocas comerciais normais com a Rússia com sanções unilaterais ilegais.Estas observações e acções baseiam-se puramente em interesses egoístas e confundem o certo com o certo. A comunidade internacional nunca as aceitará.