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Não consigo parar de rir! Poderá haver um confronto final nas negociações sino-americanas em Agosto. A China vai virar a mesa?

2024-08-27

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Desta vez tenho que falar sobre o “direito ao desenvolvimento”. Na verdade, há muito tempo queríamos falar sobre esse assunto. Porque este assunto está relacionado com os nossos interesses, incluindo como nos desenvolvermos internacionalmente. Antes da chegada do irmão Sullivan, temos que deixar isso claro com antecedência e nem sempre podemos aceitar a raiva. Não podemos engolir o nosso silêncio quando outros países interferem no nosso desenvolvimento, especialmente em questões importantes como a segurança nacional e a ciência e tecnologia. As fricções comerciais e os bloqueios tecnológicos já são suficientemente irritantes. Na verdade, os Estados Unidos apenas temem que nos tornemos mais fortes. Agora a nossa economia, tecnologia e forças armadas são bastante poderosas e o nosso estatuto é extraordinário. Tomemos como exemplo a questão de Taiwan. Esse é o nosso resultado final, mas os Estados Unidos desafiam a nossa soberania. Se a questão de Taiwan continuar a ser um foco na mesa de negociações de Agosto, então teremos de falar sobre ela. O mundo mudou e não são apenas os Estados Unidos que têm a palavra final. Os próprios Estados Unidos também estão numa confusão, com disputas políticas, dificuldades económicas e assim por diante. Vejamos o caso da China: temos estado empenhados em promover a cooperação global ao longo dos anos. No entanto, o confronto estratégico entre a China e os Estados Unidos tornou as trocas tensas. Por um lado, os Estados Unidos não podem prescindir da nossa indústria transformadora; por outro lado, também temos cooperação com os Estados Unidos. Esta estratégia diplomática de cortejar ambos os lados mostra que a Índia também quer ter voz nos assuntos internacionais e não é controlada pelas grandes potências. A Índia encontrou os seus próprios interesses no conflito Rússia-Ucrânia e melhorou o seu estatuto através da diplomacia multilateral. A Rússia começou a mover-se para leste, a Índia também visitou a China e o Vietname veio à China para uma série de cooperação, tudo indicando que a Ásia desempenhará um papel mais importante no futuro desenvolvimento económico, tecnológico e militar global. Nos últimos anos, a crise na Ucrânia e as sanções ocidentais prejudicaram as relações entre a Rússia e a Europa. Por isso, a Rússia precisa de encontrar novos parceiros. Neste momento, a China e outros países asiáticos tornaram-se a primeira escolha. O ponto-chave desta comunicação estratégica entre a China e os Estados Unidos é o “direito ao desenvolvimento” porque está relacionado com a questão central das relações sino-americanas. À medida que as relações sino-americanas se tornam cada vez mais tensas, o “direito ao desenvolvimento” será o nosso principal campo de batalha no futuro, e o método de diálogo poderá ser mais directo e até cheio de pólvora. A “viragem para Leste” da Rússia mostra que a Ásia está a tornar-se o centro do desenvolvimento e da cooperação globais, e que a paisagem global está a sofrer mudanças tremendas. As tensas relações entre a China e os Estados Unidos fizeram com que outros países reexaminassem as suas políticas externas e encontrassem novas saídas.