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Notícias estrangeiras: Norte do Mali enfrenta ataque sangrento de drones

2024-08-26

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Reference News Network reportada em 26 de agostoDe acordo com um relatório da Agence France-Presse de 25 de agosto, segundo informações de múltiplas fontes, pelo menos 15 civis foram mortos em ataques de drones no norte do Mali no dia 25.

Os separatistas alegaram que "as tropas da junta militar do Mali e os mercenários russos do Grupo Wagner lançaram vários ataques de drones... do Burkina Faso contra Tinzavoatene. Os separatistas relataram que, de acordo com estatísticas provisórias, vinte e um civis foram mortos, incluindo 11". crianças, dezenas ficaram feridas e houve "enormes danos materiais".

O porta-voz acrescentou em comunicado: “Esses ataques inicialmente tiveram como alvo uma farmácia e foram seguidos por outros ataques contra pessoas próximas ao local do dano inicial”.

Uma autoridade eleita local disse à AFP que pelo menos 15 civis foram mortos. “Apenas civis foram mortos”, acrescentou.

De acordo com um responsável de uma ONG local: “Pelo menos 20 civis, incluindo crianças, foram mortos por drones no domingo”.

Um funcionário público local aposentado também afirmou que pelo menos 20 pessoas morreram.

Segundo relatos, também em Tinzavatene, separatistas e elementos "jihadistas" alegaram ter matado dezenas de membros do Grupo Wagner e soldados do Mali durante os combates de 25 a 27 de julho.

O exército do Mali e o Grupo Wagner reconheceram pesadas perdas, mas não forneceram números exactos.

Segundo relatos, esta foi uma das derrotas mais desastrosas sofridas pelo Grupo Wagner em uma única batalha na África.

Nos dias seguintes, o exército do Mali respondeu com ataques de drones em Tinzavoatene que mataram vários civis, principalmente mineiros de ouro estrangeiros.

O exército do Mali disse que o "ataque aéreo" foi "coordenado com as Forças Armadas do Burkina Faso", "em linha com o princípio da solidariedade entre os estados membros da (Associação dos Estados do Sahel)" e "realizado de acordo com o mecanismo de defesa coletiva e assistência mútua”. (Compilado/Zhao Kexin)