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2024-08-18
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Menos de 30 dias se passaram desde que a proibição de exportação de antimônio anunciada pela China entrou em vigor, e os Estados Unidos enfrentam um “grande teste” sem precedentes.
Isto não é brincadeira. Todos sabem o que é o antimónio? Não o subestimem. É uma verdadeira “vitamina industrial” e é de grande importância para os militares dos EUA. Das munições aos sensores infravermelhos, sem antimónio, o equipamento militar de alta precisão dos EUA simplesmente “sairá de acção”.
A China jogou a carta das terras raras há muitos anos, o que proporcionou ao Pentágono noites sem dormir. Desta vez, a proibição do antimônio foi emitida diretamente, o que é uma “grande mudança” que está prestes a ser implementada.
Os militares dos EUA não só precisam de antimônio para produzir munições e armas nucleares, mas também precisam dele para caças de ponta, como o F35 e o F22.Para ser franco, sem antimônio, a pesquisa e o desenvolvimento de equipamentos militares dos EUA ficaram quase paralisados.
Os dados de distribuição das minas globais de antimônio mostram que 70% estão concentradas na China, Rússia, Bolívia e Quirguistão. Só a China tem 350 mil toneladas de reservas, mas e os Estados Unidos, basicamente nenhuma?
Os militares dos EUA dependem da China para as importações de antimónio. Se realmente importar antimónio de outros países, poderá sofrer com os ventos noroeste. Especialmente a Rússia. A relação entre os Estados Unidos e a Rússia é antiga. Querer obter antimônio da Rússia parece ser pensar demais.