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O Ocidente recebeu uma denúncia explosiva de que, se a OTAN agisse precipitadamente, Putin ordenaria que a Marinha usasse mísseis nucleares.

2024-08-17

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Há poucos dias, os meios de comunicação ocidentais receberam notícias explosivas de que Putin tinha preparado um plano de ataque nuclear e tinha como alvo 32 alvos da NATO. Por ocasião do grande contra-ataque do exército ucraniano, se os países da NATO agirem precipitadamente e tentarem atacar a Rússia, a marinha russa lançará directamente um ataque nuclear contra a NATO.

Frota Russa do Báltico

Há poucos dias, segundo o Financial Times britânico, o Ocidente obteve um documento secreto afirmando que a Marinha Russa está a treinar para usar mísseis que possam transportar ogivas nucleares com a intenção de atingir países da NATO em toda a Europa. Se houver um conflito directo entre a NATO e a Rússia, a Rússia lançará bombas nucleares e desferirá um “golpe esmagador” na NATO.

Fontes revelaram que o plano de ataque da Rússia foi elaborado muito antes do início do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Pode-se verificar pelos documentos obtidos que a Rússia estabeleceu um total de 32 alvos para os estados membros da OTAN, incluindo bases militares e arsenais em países europeus como a Noruega, a Alemanha e o Reino Unido. A mídia estrangeira disse que a Rússia percebeu há muito tempo que o conflito com os países ocidentais é inevitável.

A Rússia sempre enfatizou as vantagens do uso de ataques nucleares e Putin não desistiu do uso de armas nucleares. Alguns analistas acreditam que, uma vez desencadeado um conflito, a Rússia será a primeira a utilizar bombas nucleares para atacar, actuando assim como um elemento dissuasor para a NATO. De acordo com as capacidades de defesa aérea dos países da OTAN, não é suficiente resistir aos ataques de bombas nucleares russas.