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2024-08-12
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No dia 10 de agosto, na Cidade de Gaza, no norte da Faixa de Gaza, os residentes locais lamentaram as vítimas do ataque militar israelita. Agência de Notícias Xinhua
A assessoria de comunicação do Movimento de Resistência Islâmica Palestina (Hamas) emitiu um comunicado no dia 10 dizendo que o exército israelense bombardeou uma escola na cidade de Gaza naquela manhã, matando mais de 100 pessoas e ferindo dezenas de outras.
A declaração dizia que um grande número de pessoas deslocadas vivia na Escola Tabin bombardeada e que muitas pessoas estavam rezando quando o exército israelense a bombardeou. Devido ao grande número de vítimas, as equipes de resgate ainda não recuperaram os corpos de todas as vítimas. A declaração dizia que o Hamas condenou veementemente o atentado.
A declaração também afirmava que os ataques em grande escala do exército israelita contra civis na Faixa de Gaza são inseparáveis do “conluio” dos Estados Unidos. Os Estados Unidos cobrem os crimes de Israel e fornecem apoio político e militar a Israel.
Palácio presidencial palestino pede responsabilidade dos EUA pelo ataque
No dia 10, o porta-voz presidencial palestino, Rudena, emitiu uma declaração condenando Israel, dizendo que Israel estava tentando genocídio dos palestinos através de massacres. A declaração responsabilizou os Estados Unidos pelo ataque porque “o governo dos EUA fornece apoio económico, militar e político a Israel”. A declaração instou os Estados Unidos a parar de apoiar cegamente Israel e a pressionar Israel para respeitar o direito internacional e parar a invasão da Faixa de Gaza.